Falaram de Nós
Asharq Al-Awsat - 9/06/1991

asharq_alawsat

Diarioweb - 13/03/2003
Reflexos da guerra sobre petróleo alarma o governo
(...) Diplomatas e técnicos da Secretaria de Comércio Exterior acreditam que três itens da pauta de exportações brasileiras para o Oriente Médio poderão ser beneficiados a curto e médio prazos: açúcar, carne de frango congelada e minério de ferro. Segundo Khaled Sarout, consultor de exportações para o Oriente Médio, o Brasil vendeu aos árabes, ano passado, cerca de US$ 2,6 bilhões. O governo Luís Inácio Lula da Silva quer elevar esse patamar até os US$ 6 bilhões em um período de quatro anos. “Pode parecer que a meta é ambiciosa demais, mas não é bem assim”, observa Sarout. “Só em 2002, os árabes importaram US$ 140 bilhões. O Brasil ficou com menos de 2% desse bolo”. (Roberto Lopes - Especial para o Diárioweb)

Agência de notícias Brasil-Árabe - 18/11/03
Seminário 'Sucesso nas Vendas para o Oriente Médio' (hoje: "Negócios com os Países Árabes") acontece amanhã, em São Paulo

São Paulo - O mercado árabe importa cerca de US$ 170 bilhões por ano e, hoje, o Brasil responde por menos de 2% desse total. Pensando nisso, o consultor em comércio exterior Khaled Sarout montou o seminário "Sucesso nas Vendas para o Oriente Médio" (hoje: "Negócios com os Países Árabes"). Mais uma edição do simpósio acontece amanhã (19), em São Paulo.

Além de Sarout, fará uma palestra no evento José Ferreira Lopes, ex-embaixador do Brasil nos Emirados Árabes Unidos, Catar, Namíbia e Tanzânia, professor do Instituto Rio Branco e da Universidade de Brasília.

O objetivo do seminário, de acordo com Sarout, é mostrar aos empresários como aproveitar os 98% restantes. "Encaro o fato de o Brasil vender só 2% do que os países árabes compram como uma oportunidade: significa que há um mercado inteiro para conquistar", disse à ANBA. (...)(Giuliana Napolitano)

 
Web - sistema de busca

O Estado de São Paulo - 20/11/2003
Curso ensina como vender para os árabes
Depois de meses de árduas negociações, um empresário brasileiro acertou sua primeira venda para o Oriente Médio. Ao oferecer a caneta para o cliente assinar o contrato, usou a mão esquerda e, por isso, perdeu o negócio. A história parece absurda, mas é real e foi contada ontem a um grupo de empresários interessados em explorar os países que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai visitar no início de dezembro.

"Temos uma capacidade fantástica para exportar e os países árabes são fantásticos compradores. Mas não temos experiência em vender para culturas tão diferentes da nossa", afirma o consultor Khaled Sarout, que se vale de sua origem libanesa e da experiência em comércio exterior na fabricante de armas brasileira Avibras para ensinar o caminho das pedras na negociação com os povos árabes.

Na mesma região que detém um PIB conjunto de US$ 640 bilhões e a fortuna de US$ 2,4 trilhões investida fora de seu território, uma negociação vantajosa para ambos os lados pode fracassar se o vendedor, inadvertidamente, cruzar as pernas diante do comprador. "É como dizer que ele vale menos do que a sola do seu sapato", diz Sarout.

Alguns dos cerca de 20 executivos que procuraram as dicas do consultor já conhecem bem os perigos de exportar sem conhecer bem o mercado com o qual se negocia.

A operadora de comércio exterior Andréa Filippelo, da Bassan Brasil, conta que um comprador chegou a ser detido por três dias pela Justiça do Kuwait porque adquiriu por engano, de um fabricante brasileiro, um lote de balas com um corante proibido naquele país. "Felizmente, contornamos o problema e esse cliente hoje se tornou nosso representante no Oriente Médio", conta ela. (André Siqueira)


Gazeta Mercantil - 14/11/03
Seminário sobre Oriente Médio
(...) O potencial comercial e econômico que os países do Oriente Médio representam para o Brasil é um dos temas a serem abordados no seminário 'Sucesso nas vendas para o Oriente Médio' (hoje: "Negócios com os Países Árabes"), que acontecerá no dia 19 deste mês no auditório da Aduaneiras, na Avenida Paulista, em São Paulo. O objetivo do simpósio, segundo Khaled Sarout, um dos palestrantes, é mostrar os melhores caminhos para explorar ou ampliar as vendas nos 22 países que integram a Liga Árabe. Esses países, segundo Sarout, representam um mercado importador de mais de US$ 150 bilhões anuais, e o Brasil participa com apenas 1,5% desse volume. (Sonia Moraes e Virgínia Silveira)


Agência de notícias Brasil-Árabe - 22/09/2004
Países árabes buscam tecnologia brasileira para desenvolver novos setores industriais
Preocupadas com a dependência do petróleo, as nações árabes estão interessadas na tecnologia brasileira. De acordo com o consultor especial da Superintendência da Zona Franca de Manaus, Khaled Sarout, o Brasil desperta interesse dos árabes justamente por ser um potencial exportador do setor. Apenas o pólo industrial de Manaus mantém 430 fábricas, a maioria da área tecnológica. (Tomás Chiaverini, especial para ANBA)


AMANI recebe o Prêmio Top Qualidade Brasil

O AMANI conquistou o Prêmio Top Qualidade Brasil 2007, no segmento Assessoria e Consultoria Internacional, outorgado pela Organização Nacional de Eventos & Pesquisas (ONEP) como reconhecimento do alto padrão de excelência, qualidade e resultados positivos dos serviços prestados, no mercado globalizado.

Anualmente, a ONEP realiza um levantamento estatístico, por meio de questionários enviados a empresas privadas e estatais, formadores de opinião, imprensa, órgãos governamentais, entidades, instituições e sindicatos, de todo o território nacional, e seleciona os produtos e serviços com as melhores indicações de qualidade e competitividade.

A AMANI é Top Qualidade Brasil pelo reconhecimento do espírito empreendedor e comprometimento de seus executivos na prestação de serviços de qualidade, obtendo o índice de indicação de 31,6%, na preferência dos entrevistados, em âmbito estadual.


© Copyright 2005-2012– AMANI – +55 (12) 3941 3115 – amani@amani.com.brSão José dos Campos – SP – Brazil