O Estado de São Paulo - 20/11/2003
Curso ensina como vender para os árabes
Depois de meses de árduas negociações, um empresário
brasileiro acertou sua primeira venda para o Oriente Médio. Ao oferecer a
caneta para o cliente assinar o contrato, usou a mão esquerda e, por isso,
perdeu o negócio. A história parece absurda, mas é real e foi
contada ontem a um grupo de empresários interessados em explorar os países
que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vai visitar no início de
dezembro.
"Temos uma capacidade fantástica para exportar e os países árabes
são fantásticos compradores. Mas não temos experiência
em vender para culturas tão diferentes da nossa", afirma o consultor Khaled
Sarout, que se vale de sua origem libanesa e da experiência em comércio
exterior na fabricante de armas brasileira Avibras para ensinar o caminho das pedras
na negociação com os povos árabes.
Na mesma região que detém um PIB conjunto de US$ 640 bilhões
e a fortuna de US$ 2,4 trilhões investida fora de seu território,
uma negociação vantajosa para ambos os lados pode fracassar se o vendedor,
inadvertidamente, cruzar as pernas diante do comprador. "É como dizer que
ele vale menos do que a sola do seu sapato", diz Sarout.
Alguns dos cerca de 20 executivos que procuraram as dicas do consultor já
conhecem bem os perigos de exportar sem conhecer bem o mercado com o qual se negocia.
A operadora de comércio exterior Andréa Filippelo, da Bassan Brasil,
conta que um comprador chegou a ser detido por três dias pela Justiça
do Kuwait porque adquiriu por engano, de um fabricante brasileiro, um lote de balas
com um corante proibido naquele país. "Felizmente, contornamos o problema
e esse cliente hoje se tornou nosso representante no Oriente Médio", conta
ela. (André Siqueira)
Gazeta Mercantil - 14/11/03
Seminário sobre Oriente Médio
(...) O potencial comercial e econômico que os países do Oriente Médio
representam para o Brasil é um dos temas a serem abordados no seminário
'Sucesso nas vendas para o Oriente Médio' (hoje: "Negócios com os Países Árabes"), que acontecerá no dia 19
deste mês no auditório da Aduaneiras, na Avenida Paulista, em São
Paulo. O objetivo do simpósio, segundo Khaled Sarout, um dos palestrantes,
é mostrar os melhores caminhos para explorar ou ampliar as vendas nos 22
países que integram a Liga Árabe. Esses países, segundo Sarout,
representam um mercado importador de mais de US$ 150 bilhões anuais, e o
Brasil participa com apenas 1,5% desse volume. (Sonia Moraes e Virgínia Silveira)
Agência de notícias Brasil-Árabe - 22/09/2004
Países árabes buscam tecnologia brasileira para desenvolver novos setores industriais
Preocupadas com a dependência do petróleo, as nações árabes estão interessadas na tecnologia brasileira. De acordo com o consultor especial da Superintendência da Zona Franca de Manaus, Khaled Sarout, o Brasil desperta interesse dos árabes justamente por ser um potencial exportador do setor. Apenas o pólo industrial de Manaus mantém 430 fábricas, a maioria da área tecnológica. (Tomás Chiaverini, especial para ANBA)
AMANI recebe o Prêmio Top Qualidade Brasil
O AMANI conquistou o Prêmio Top Qualidade Brasil 2007, no segmento Assessoria e Consultoria Internacional, outorgado pela Organização Nacional de Eventos & Pesquisas (ONEP) como reconhecimento do alto padrão de excelência, qualidade e resultados positivos dos serviços prestados, no mercado globalizado.
Anualmente, a ONEP realiza um levantamento estatístico, por meio de questionários enviados a empresas privadas e estatais, formadores de opinião, imprensa, órgãos governamentais, entidades, instituições e sindicatos, de todo o território nacional, e seleciona os produtos e serviços com as melhores indicações de qualidade e competitividade.
A AMANI é Top Qualidade Brasil pelo reconhecimento do espírito empreendedor e comprometimento de seus executivos na prestação de serviços de qualidade, obtendo o índice de indicação de 31,6%, na preferência dos entrevistados, em âmbito estadual.
|